“Quem é de fato bom pernambucano”, já diz aquele frevo famoso, espera um ano inteiro até chegar o Carnaval. Desde pequenininho, essa é a tradição. Logo depois do réveillon, a cidade do Recife passa oficialmente a viver, diariamente, a expectativa da Festa de Momo. As ruas são enfeitadas. As prévias tomam todos os cantos da cidade. As pessoas correm para fazer as fantasias mais criativas a tempo.
Para as crianças, como não podia deixar de ser, é o início de uma grande brincadeira. Aliás, vale lembrar que o termo brincar carnaval só existe em Pernambuco. Nesse ano, o período que antecedeu a volta às aulas coincidiu justamente com o as prévias carnavalescas. Tempo de manifestações lúdicas e de muitas cores. Cenário sintonizado com os conceitos da Faber-Castell. Por percebermos isso, montamos uma linda ação carnavalesca para a marca. Nela, personagens culturalmente famosos do Carnaval de Pernambuco ocuparam o mall do shopping indicado pela Faber. Com 1,50 m de altura, eles encantaram as crianças e as crianças nos adultos.
De um jeito bem divertido, todos foram envolvidos por uma ação diferente de volta às aulas, com foco na linha de lápis pixelado da Faber-Castell, realizada de 16 de janeiro a 5 de fevereiro.
Em espaço especialmente preparado, três bonecos enormes, um caboclo de lança, um caboclinho e uma passista de frevo, com versões pequenas em formato de brinquedo de papel, impactaram e encantaram quem passava. Meninas e meninos de todas as idades foram recepcionados no ambiente criado para estimular a imaginação. Era só escolher uma cartela com um dos personagens da campanha para pintar e montar. Ao estilo dos desenhos em pixels da linha Color PXL da Faber-Castell. Por sinal, uma forma inteligente da Faber de tirar
a turminha do mundo virtual para a vivência real. Depois de prontas, as miniaturas podiam ser levadas para casa. E continuarem a folia.
Mais de 1.000 foliões participaram diretamente da ação. Além das incontáveis pessoas que foram impactadas pelos bonecos gigantes nos corredores do mall. A turma saiu com os personagens nas mãos, o frevo no pé e a cultura na cabeça. Evoé!